”I like too many things and get all
confused and hung-up running from one falling star to another till i drop. This
is the night, what it does to you. I had nothing to offer anybody except my own
confusion.” Jack Kerouac
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
É difícil compreender a complexidade, não por ser complicada (complexidade
não é complicação), mas porque tudo quanto depende dum novo paradigma
é muito difícil de conceber. Não são os requintes de pensamento que são
difíceis de compreender quando partimos dum princípio evidente,
é a base evidente dum outro princípio. (...) A complexidade
desencaminha e desconcerta porque o paradigma
reinante nos torna cegos para as evidências
que não pode tornar inteligíveis.
(MORIN, 1997a, pp. 348 e 349)
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Adoro esse estudo dos paradigmas que nos cegam, porque adoro ver o que pode ser além dos paradigmas. Não é fácil estar fora deles, justamente porque eles simplificam o entendimento da maioria para com maioria. O que é simples é confortável. A minoria acaba sendo desconforto para a maioria. Cultura é a predominância dos paradigmas da maioria que exclui minorias que lutam pelos seus próprios paradigmas.
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